A sério, tinha de voltar a isto... heheheh o Salazar, eleito democraticamente pela primeira vez, e de forma genuína; aí está algo em que nem ele ia acreditar.
Mas Portugal já deu provas mais do que suficientes de que quando tem de votar, as coisas nem sempre correm bem, e se tiverem de o fazer em função do que vêem na TV então a situação rapidamente descamba e atinge altos níveis de comicidade nunca antes vistos.
Ultimamente, as eleições mais estapafúrdicas em TV tinham (quase) todas a chancela da TVI -ainda que a Gisela na SIC também não fosse nada de que se pudessem gabar- desde um Zé Maria que se notabilizou por ser falar com galinhas, a um Castelo Branco que se notabilizou por estar casado com uma múmia e andar muito juntinho ao Alexandre Frota... enfim todo um rol de personagens mais ou menos obscuras e que (graças a Deus) acabaram como que por desaparecer; mas infelizmente para serem substituídos por outros...
A última moda chega de novo vinda da TVI, onde juntam Belas(pelo menos algumas) a Mestres (sabe-se lá de quê) e se espera que eles aprendam alguma coisa uns com os outros, estando logo à partida condicionados a um par definido pela produção. Meus amigos, como já alguém disse: "O que eles querem sei eu!". Juntar pares numa casa, fazer com que passem os dias inteiros juntos... Não sei, mas parece-me que isto tem alguma coisa escondida na manga.
A verdade é que apesar de todo este tele-lixo, estas escolhas ou eleições dos vencedores são (no essencial) inofensivas e podemos evitá-las ou passar ao lado dos "famosos" da moda. O pior é quando acontece algo de totalmente imprevisto, com repercussões ainda a avaliar e num canal que até tem (algum) conteúdo de qualidade e relevo (e recebe para isso mesmo). A eleição do "Grande Português" pode ter sido um gesto de revolta ou descontentamento com os políticos de agora, mas a verdade é que deu pena ver os apresentadores a tentarem levar aquilo até ao fim. Manter o suspense de algo já amplamente esperado, mostrar gráficos e mais gráficos e interpretá-los de modo a tentarem não perceber quem tinha valores médios mais altos em todos...
A sério, deu pena ver como um programa que nos outros países até tinha tido algum relevo e significado -em França foi eleito Charles De Gaulle, em Inglaterra Winston Churchill e nos Estados Unidos Ronald Reagan- cair no ridículo e ter apenas o efeito de propaganda ao fascismo e movimentos de extrema direita...
Pode ser o País que temos, mas, haveria necessidade disto?
Mas Portugal já deu provas mais do que suficientes de que quando tem de votar, as coisas nem sempre correm bem, e se tiverem de o fazer em função do que vêem na TV então a situação rapidamente descamba e atinge altos níveis de comicidade nunca antes vistos.
Ultimamente, as eleições mais estapafúrdicas em TV tinham (quase) todas a chancela da TVI -ainda que a Gisela na SIC também não fosse nada de que se pudessem gabar- desde um Zé Maria que se notabilizou por ser falar com galinhas, a um Castelo Branco que se notabilizou por estar casado com uma múmia e andar muito juntinho ao Alexandre Frota... enfim todo um rol de personagens mais ou menos obscuras e que (graças a Deus) acabaram como que por desaparecer; mas infelizmente para serem substituídos por outros...
A última moda chega de novo vinda da TVI, onde juntam Belas(pelo menos algumas) a Mestres (sabe-se lá de quê) e se espera que eles aprendam alguma coisa uns com os outros, estando logo à partida condicionados a um par definido pela produção. Meus amigos, como já alguém disse: "O que eles querem sei eu!". Juntar pares numa casa, fazer com que passem os dias inteiros juntos... Não sei, mas parece-me que isto tem alguma coisa escondida na manga.
A verdade é que apesar de todo este tele-lixo, estas escolhas ou eleições dos vencedores são (no essencial) inofensivas e podemos evitá-las ou passar ao lado dos "famosos" da moda. O pior é quando acontece algo de totalmente imprevisto, com repercussões ainda a avaliar e num canal que até tem (algum) conteúdo de qualidade e relevo (e recebe para isso mesmo). A eleição do "Grande Português" pode ter sido um gesto de revolta ou descontentamento com os políticos de agora, mas a verdade é que deu pena ver os apresentadores a tentarem levar aquilo até ao fim. Manter o suspense de algo já amplamente esperado, mostrar gráficos e mais gráficos e interpretá-los de modo a tentarem não perceber quem tinha valores médios mais altos em todos...
A sério, deu pena ver como um programa que nos outros países até tinha tido algum relevo e significado -em França foi eleito Charles De Gaulle, em Inglaterra Winston Churchill e nos Estados Unidos Ronald Reagan- cair no ridículo e ter apenas o efeito de propaganda ao fascismo e movimentos de extrema direita...
Pode ser o País que temos, mas, haveria necessidade disto?
2 comentários:
Eu votava no Pinto da Costa... o Bin Laden depois de saber da notícia da sua eleição, de certeza que o iria eliminar...:P
Se elegem este gajo para melhor português de sempre... gostaria de ver a eleição para o pior!
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