segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Botão do Twitter

Como poderão reparar, no final de cada post surge agora um botão do Twitter, usem esse botão para divulgar o post/Blog aos vossos seguidores caso tenham gostado, ou caso apenas os queiram chatear muito e achem que vir ao meu blog é a melhor maneira de o fazer.

Para que funcione com o título do post, não podem estar na página inicial do blog, senão aparecerá apenas "Blog do Forneiro", terão de fazer mais um clique no nome do tópico para ir para a página correspondente e a partir daí é tudo automático, como se faz lá fora e tudo...

E pronto, era só isto...

já agora, não se esqueçam de twittar este post ;)

Que se lixe o Euro, temos as Minis

É verdade meus amigos, em tempos de crise e em que só se falam de impostos, crise e Chineses pus-me a pensar de que forma iria ser directamente afectado por isto tudo e cheguei à conclusão que, tirando algumas excepções que mencionarei mais adiante (repararam neste Teaser para vos manter em pulgas? É isto que faz de mim o vosso escriba preferido deste Blog...), nem preciso assim tanto do Euro/Aéureo/Oiro para sobreviver na pequena comunidade onde vivo.

Senão vejamos:

- O meu vizinho pede-me para ir a casa dele configurar-lhe o novo Router... "paga-me" o favor com uma mini, ou a promessa de uma mini caso eu não esteja muito afim naquele momento (hipótese fortemente "hipotética" dada a minha inclinação natural para o consumo de ouro liquido gaseificado, mas que serve para demonstrar a noção de crédito e eventuais juros a cobrar futuramente).

- Preciso de alguém que me ajude a descarregar a nova máquina de lavar do carro para a despensa, chamo um vizinho/alguém-que-vá-a-passar-por-ali, descarregamos a máquina e enquanto lhe descrevo pormenorizadamente quais as vantagens deste novo modelo, bebemos uma mini pelo esforço despendido.

- Quero ir ver um jogo a casa de alguém por me recusar a alimentar a máfia do audiovisual (também conhecida como sporttv) não há problema, apareço à hora do jogo, com um pack de minis debaixo do braço  e está a minha subscrição paga para ver o jogo. É tipo pay-per-view, só que em casa alheia e com companhia.

Por esta altura já devem ter visto qual a ideia geral... alguém faz um favor a alguém, bebem-se umas minis, assunto encerrado.

Posto isto, para que preciso eu de Euros se tenho minis?

Bem, por incrível que pareça ainda não é possível comprar minis... com minis...

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Pára tudo! Tive um ideia de génio... (e voltei a postar algo novo no blog)



Após ver o que a companhia aérea filipina Cebu Pacific decidiu fazer para mostrar os procedimentos de segurança tive uma ideia BRILHANTE... no mínimo...

Aliás, nem lhe posso chamar bem ideia, penso que conceito será melhor.

Sendo por demais conhecido o desconforto/medo/aversão -em casos extremos será antes pavor- que muitos sentem quando estão no avião, as companhias aéreas teriam todo o interesse em proporcionar uma melhor experiência ao viajante.
Se eu gostar de uma coisa é mais provável que a venha a repetir ou recomendar a outros, tal como fazem os empreiteiros e camionistas quando apontam as pessoas e/ou locais onde se podem passar agradáveis momentos de convívio sem demais compromisso que não o pagamento antecipado do acto previamente contratado.

Calma... não comecem já a pensar que estou a sugerir a transformação dos aviões em bordéis, até porque o pessoal do Mile High Club não ia gostar nada se de repente toda a gente pudesse fazer aquilo que tanto lhes custou conseguir...

É certo que posso estar a pensar envolver mulheres neste esquema que ainda estou a engendrar, mas as minhas ideias são puras e castas e não tencionam provocar uma escalada de depravação lá nos altos céus... até porque, pensem nisto, estando lá em cima, estariam mais perto dos olhos de Deus que para além de ver melhor ainda tinha o pessoal mais "à mão" e podia por isso castig...

Ó diacho, será que é por isso que os aviões caem? Será que existe uma quota tolerada de fornicação por avião/companhia e que se excedida pagam os justos pelos pecadores?
Isso explicava muita coisa...

Retomando o fio à meada, ou, neste caso, a rota traçada...

Imaginem uma viagem em que o "entretenimento" do viajante não passasse pelo tradicional ouvir música ou ver episódios de Lost, pedir almofada e manta para dormitar, ouvir as conversas dos vizinhos para determinar se terão uma vida melhor que a dele ou então ouvir as conversas do vizinho chato que insiste em falar com toda a gente, emborcar quantidades alarmantes de comprimidos, álcool ou um cocktail de ambos, só para aliviar o medo o enjoo o odor a suor do gordo no local ao lado...

Depois dessa imagem de terror em viagem, pensem no que seria ter espectáculos de música e dança ao vivo, danças do ventre, um pouco de striptease -quem sabe numa zona mais recatada da aeronave- enquanto as crianças estariam entretidas com palhaços, mágicos e o casting dos Morangos com Açúcar enjaulados a quem se poderiam atirar amendoins (desde que adquiridos dentro do avião) ou fazer repetir ad nauseam as suas catchphrases e imbecilidades...

Digam lá se isto não era uma viagem épica... assistir in loco a um espectáculo da Broadway a caminho de Nova Iorque... assim sobrava mais tempo para subir ao Empire State e passear de charrete pelo Central Park já que se tinha uma coisa de menos a fazer.

Era tudo lucro meus amigos!

Vou continuar a matutar nisto mas aceito desde já candidaturas a parceiro no negócio, principalmente se tiverem bastante dinheiro para investir que isto de andar com uma companhia da Broadway às costas(salvo seja) é coisa para não ficar barata...

Para já fica aqui o vídeo, e imaginem como seria ainda melhor com algumas, senão todas, das minhas ideias...

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Liga dos Penúltimos

Começa hoje a Liga dos Campeões e com ela mais uma temporada de Fantasy League.

Como vem sendo costume,a Liga dos Penúltimos foi activada e espera por todos vós, treinadores de bancada/sofá/cadeira-de-escritório, para a abrilhantar e dar luta até ao fim.

O código para se inscreverem é o 10792-3822 e...

ainda aqui estão?

Já não deveriam estar a inscrever a equipa?

Vá lá, eu espero. Venham ler os votos de boa sorte no fim de formalizarem a vossa candidatura a Mestre da Bola (já com todos os requisitos, condicionantes e tretas do tratado de Bolonha).




Já estão inscritos?

Já?

Ok, então, votos de boa sorte e que ganhe o melhor!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Techno Dog

É preciso gostar de dançar para se abanar ao som desta música xunga...

ou será xunning...

whatever...

Techno Dog is INDAHOUSE BITCH!!!


sexta-feira, 28 de maio de 2010

Va Fancullo RAI Due

O que acontece quando se convida uma banda para um programa de TV?

Normalmente a banda toca e canta em playback... tipo a Britney no Rock in Rio... no entanto há bandas que gostam é de tocar e querem fazê-lo sempre.

Em Itália, os Muse foram convidados para o programa desportivo "Quelli che il Calcio" mas foi-lhe dito que tinham de fazer playback.

Resultado: os 3 membros trocaram de posição e instrumentos e ninguém parece ter notado... isto apesar de bastar olhar para o "baterista" (vocalista/guitarrista na verdade) para perceber que ele não sabia o que estava a fazer...
No final ainda é entrevistado o "vocalista/baixista" (na verdade era o baterista) e este responde como se fosse o colega...

O vídeo está hilariante :D


quinta-feira, 27 de maio de 2010

O Balão do João...

Teria bastantes coisas a dizer acerca deste vídeo, mas... acho que vou só rever umas 10 vezes e depois pode ser que arrume as minhas ideias...

quarta-feira, 26 de maio de 2010

As Novas Toalhas da IKEA

Que bela ideia... anda por ali muita mão marota a limpar-se onde não deve :D

terça-feira, 11 de maio de 2010

Personal trainer ao extremo

Estão cansadas de fazer sempre os mesmos exercícios no ginásio?

Estão cansadas de ver sempre as mesmas caras no ginásio?

Estão cansadas de serem apalpadas com os olhos pelos tarados que andam no seu ginásio?

Aqui está a solução, serviço altamente personalizado e 100% garantido.

Está à espera de quê para contratar o seu?


quinta-feira, 25 de março de 2010

Sou Diferente? Faça o teste

Alguma vez já se perguntaram se somos mesmo diferentes ou se pensamos a
mesma coisa? Façam este exercício de reflexão e encontrem a resposta!!!
Siga as instruções e responda as perguntas uma de cada vez MENTALMENTE e
tão rápido quanto possível mas não siga adiante antes de ter respondido
a anterior.
E se surpreendam com a resposta!!!

Agora, responda uma de cada vez:





Quanto é:

15+6









....21...













3+56












....59...















89+2











...91...











12+53











.......65...











75+26

















....101...

















25+52

















....77...













63+32













...95....



















Sim, os cálculos mentais são difíceis mas agora vem o verdadeiro teste.
Seja persistente e siga adiante.











123+5















..128....







RáPIDO! PENSE EM UMA FERRAMENTA E UMA COR!





















.......













E siga adiante...





















.......





















Mais um pouco...





















........












Um pouco mais...













........









Pensou em um martelo vermelho, não é verdade???

Se não, você faz parte de 2% da população que é suficientemente diferente para pensar
em outra coisa.

98% da população responde martelo vermelho quando resolve este exercício.

Não me perguntem porquê mas parece que é mesmo assim.



Já agora...

eu pensei...

num martelo...

azul...

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Tudo o que sempre quiseram saber sobre mim e nunca ousaram perguntar

Agora à vossa esquerda têm um pequeno formulário para me colocar as perguntas que me queiram fazer...

por muito disparatas ou estranhas que estas possam ser...

e ainda por cima eu vou responder...

querem melhor serviço?

Fico à espera das vossas perguntas!

Sentado... vá...

sábado, 16 de janeiro de 2010

Afaste-se a Matemática, que se vai falar de gajas


No outro dia estava a ter uma "discussão" com um amigo meu acerca da vantagem, ou não, de manter o meu carro velhinho em detrimento de comprar um novo.

Argumentava ele que um carro novo/semi-novo do mesmo segmento do meu iria consumir menos, seria mais fiável, confortável, melhor equipado e mais amigo do ambiente.

Se os argumentos dele eram de um modo geral inatacáveis, fiz-lhe no entanto ver que eu não sou uma pessoa "geral" mas sim "particular" e que no meu caso algumas das vantagens mencionadas não me faziam grande falta dado o tipo de uso, percurso e distâncias percorridas.

Como não saíamos do mesmo sítio, até porque a vista das mesas vizinhas era bastante agradável, decidi mostrar-lhe a vantagem matemática que a minha opção tinha. Sem entrar muito em detalhe, as variáveis em equação mais importantes a favor do calhambeque(pii piii) foram:

Prós:
- já o comprei, portanto não tenho de pagar mais nada.
- manutenção barata, não tem electrónica nenhuma nem nada de gadgets eléctricos xpto. Basta trocar filtros, mudar filtros e velas e pouco mais (e isso faço eu em casa).
- como o seu valor virtual é 0 (zéro) não preciso de me preocupar com a desvalorização nem com valores de revenda.
- o valor que teria de pagar por trocar de carro daria para encher muitos e muitos depósitos e pagar muitas intervenções no carro que já tenho.
- posso, no limite, deixar o carro de portas abertas que ninguém vai ter sequer vontade de ver o que tenho dentro do carro... o facto do autorádio ser um "Eurosound" modelo "Ascona" ajuda bastante.

Contras:
- não teria a tinta a descascar.
- não passaria tanto calor no verão por não ter AC.

Estava ainda a pensar em mais algum contra quando veio do outro lado da mesa um argumento de peso:

- Com esse teu carro esquece as gajas!

E é por isso que desde esse dia ando a ler tudo o que é site e revistas com cotações de carros novos...

É tudo uma questão de matemática: menos carro e menos gajas nunca dará positivo nas minhas contas...

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Avatar, a crónica definitiva que definitivamente não aquece nem arrefece

Fui ontem ver o filme de que toda a gente fala e no final fiquei sem saber bem o que pensar acerca dele...

Seria o "Pior Melhor Filme" que já tinha visto ou antes o "Melhor Pior Filme"?

Devo dizer que as minhas expectativas não eram elevadas ao dirigir-me ao Cinema, já sabia que era uma história cheia de clichés e cujo argumento se confundia bastante com o de Pocahontas e outros quantos; por isso não era por aí que havia de ficar decepcionado nem deslumbrado.

A verdade é que queria ver a tal tecnologia espantosa e a reinvenção da roda cinematográfica que tantos falavam, queria ver criaturas azuis a saltarem da tela para fora e virem sentar-se dócilmente ao colo dos espectadores deliciados pelo mundo idílico do qual aparentemente tantos se apaixonam e acabam com síndromas de depressão...

...enfim, numa palavra: queria-ver-essa-treta-do-3D-imersivo-a-funcionar-e-viver-o-filme-como-se-lá-estivesse-menos-nas-cenas-das-explosões-porque-aquilo-ainda-é-capaz-de-aleijar. (Viram como o acordo ortográfico pode ajudar nestes casos em que se prometem coisas que não se podem cumprir e depois temos mesmo de o fazer para não decepcionar os leitores?)

- "E sentiste-te mesmo lá dentro?" - perguntam vocês roendo as unhas em antecipação...

- "Mais ou menos." - Respondo eu com ar cagão de quem ainda vos vai fazer salivar durante mais um bocado, e assim melhorar as estatísticas de permanência do blogue que andam pelas ruas da amargura.

Devo confessar que houve uma altura em que tive de me desviar ligeiramente de uma árvore que apareceu vinda do nada e da qual posso quase afirmar que vinha com má cara e armada com uma faca ferrugenta ( e estas são as piores pois para além de cortar ainda podem trazer doenças tipo... Tétano... por falar nisso, há quanto tempo levaram a vossa vacina anti-tetânica? Viram? Serviço público ao mais alto nível, que classe de blogue...) pronta a me dar cabo do avatar e fazer com que saísse do caixão de imersão todo lixado na zona do baixo ventre...

Mas a partir daí foi uma navegação mais ou menos tranquila pelo resto da película.

Apesar de ter gostado da experiência, continuo a achar que "não estamos lá dentro" e que demora um pouco até começar a processar aquilo que vemos e nem sempre conseguimos focar nitidamente as imagens.

O período inicial do filme foi passado a colocar e retirar os óculos e a pensar se me estaria a sentir realmente pior sentado numa cadeira confortável e num ambiente aquecido do que se estivesse numa casca de noz ao largo, com uma ondulação de mar jeitosa e molhado até à ponta dos cabelos tentado pescar qualquer coisa só para ter uma desculpa para voltar a terra sem perder a mariscada consumida ao almoço.

Depois da "motion sickness" ter passado (sugiro que durante este período "caguem" nas legendas porque só vai piorar as coisas) comecei então a gostar mais da novidade que era para mim o 3D e a tentar não ligar muito aos pormenores que me distraíam da acção principal.

Realmente, ter uma cena em que flutuam "coisinhas" (para não spoilar quem não viu) e algumas dessas "coisinhas" parecerem estar ao alcance da nossa mão é uma clara vantagem, alguém estar a passear com uma arma, virar de direcção e essa arma parecer saltar da tela também... mas de um modo geral isso não chegou para me impressionar.

Recordo que foi "apenas" por esse tipo de experiência que fui ver o filme, e sinceramente não achei que houvesse "imersão" minha suficiente para justificar o tempo que lá estive.

É óbvio que nunca tendo ir ver outro filme 3D antes não me permite fazer uma comparação rigorosa e testemunhar o salto qualitativo que eventualmente tenha sido feito em relação aos anteriores, mas aquilo que sei é que não fiquei deslumbrado nem com vontade de ver as sequelas a menos que se decidam a investir menos em "pinquelheirices" flutuantes e contratem antes um (ou vários) argumentistas decentes.

Conclusão: Gostava de apresentar uma conclusão simples e objectiva, tipo as estrelas que dão no jornais e coisa assim, mas não posso. Não posso porque não estou qualificado para o fazer, e no país em que actualmente vivemos, se não tivermos qualificação vem a inspecção geral das actividades económicas ou a asae e fecha logo o tasco, depois porque não posso nunca aconselhar ou desaconselhar alguém a ir ver algo de que não gostei a 100% mas que reconheço já estava um pouco de pé atrás antes de ir mas mesmo assim tem méritos e acho que merece o beneficio da dúvida nem que seja só para apreciar o "estado da arte" naquilo que à tecnologia de filmes 3D diz respeito.

Prós:
- Estilo. Tentem entrar alguns momentos antes do filme começar e entenderão aquilo que quero dizer. Ver a sala inteira com óculos iguais e as lentes a brilhar no escuro é uma visão altamente recomendada. Não façam é isto ao intervalo porque depois as pessoas chateiam-se de perder parte do filme só porque vocês queriam ver os seus lindos olhos plastificados a brilhar e ainda se vêm queixar aqui e depois dá-me uma trabalheira a moderar (também conhecido por opção "delete all") todos os comentários irados de cinéfilos descontentes.

- Pessoal a desviar-se de objectos vindos da tela. Tal como disse, depois do nosso cérebro se habituar a processar as imagens convenientemente podem começar a acontecer coisas engraçadas com que está a assistir, e se eu próprio me tentei desviar, ainda que apenas ligeiramente, de uma árvore, houve um gajo à minha frente que quase mergulhava para baixo das cadeiras da fila seguinte para se desviar de uma granada... imperdível!

Contras:
- Argumento muito fraquinho, consegui ver ali muito "Pocahontas", bastante "Danças com Lobos", algum "Matrix" e um cheirinho de "Senhor dos Anéis"...

- Requer alguma habituação antes de se começar a desfrutar plenamente do filme.