quarta-feira, 15 de abril de 2009

Visão (mais ou menos aterradora) do Futuro (que aí vem)...


Gosto de ver documentários, leio (quase religiosamente) a revista da NG (National Geographic) e, apesar de não ser o tema que mais me cative, sempre gostei do tema do Universo, da forma como surgiu, de como evoluiu e de para onde (alegadamente) vai.

O conceito mais ou menos aceite é de que aquando do seu "nascimento", o Universo estava comprimido num volume muito pequeno (onde temperatura e densidade tinham valores inimagináveis) e desde então tem estado continuamente em expansão.
Algures no futuro, esta expansão atingirá o seu valor máximo e entrará em regressão acabando num eventual Big Crunch.

Claro que tudo isto pode parecer fantasioso, haverá quem diga que carece de maiores, e melhores, evidências cientificas.
Outros dirão que o Mundo foi criado em 6 dias e que tudo isto merece uma excomunhãozita só para mostrar quem manda.
Outros ainda estarão neste momento a reler o 2º parágrafo e as referências apontadas e a tentar perceber de que é que se está a falar... não se preocupem, mais lá para a frente vou explicar tudo de forma simples.

A verdade é que , há alguns dias e após ingestão elevada de inspiração e bebidas com alto teor alcoólico, cheguei à conclusão que tudo isto é verdade e que pode ser comprovado de forma muito simples e que toda a gente possa entender.

Todos vós conhecem ou já conviveram com alguém que pensa ser o centro do Universo. Regra geral são Mulheres, o que só por si ajuda no processo de "Nascimento" de algo, e indica que estejamos no bom caminho. São pessoas que têm de ser sempre o centro das atenções, que têm uma necessidade de "brilhar" no seio do grupo onde estão inseridas e que, muitas vezes, criam vários grupos de "amigos" de forma a poderem expandir a sua área de influência e terem uma maior Entourage gravitando à sua volta.

Até aqui estão a perceber onde quero chegar?

Alguns estarão agora a pensar: "Isto é tudo muito lindo e tal, mas, onde é que está o futuro do Universo prometido?".

Já lá chegamos...

De várias pessoas que conheço assim tive o azar de namorar com uma e foi dessa relação que extraí a prova para a teoria da criação e definhamento do Universo.

  • Deu-se um Big Bang; libertando a ansiedade e tensão que as hormonas humanas geram aquando do início ou das ameaças de início de uma relação...
  • Houve uma expansão; alimentada a miminhos, beijinhos e outras manifestações de afectos menos próprias a serem descritas neste espaço...
  • Atingiu um ponto de alargamento máximo; para esta não tenho comentários inteligentes a fazer... na realidade nem estúpidos, quanto mais inteligentes... espera, afinal isto foi um comentário, certo? Não directamente relacionado com o tema, mas foi um comentário! E não tentem aproveitar o termo "alargamento máximo" para fazer piadas de mau gosto ou serei obrigado a trocá-lo.
  • Começou colapsar; de modo sorrateiro e sem grande alarido.
  • E terminou num turbilhão de energia negativa e com nuvens negras no horizonte; o que nos leva assim ao "fim" do Universo como hoje o conhecemos.
A grande diferença para a teoria adiantada pelos cientistas -mas o que percebem eles disto, sendo cientistas nunca devem ter namorado sequer - é que não foi o fim do Universo, foi, antes pelo contrário, uma janela de vida e oportunidade que se abriu e que permitiu que coisas como este blog surgisse.

Só por isso deveríamos todos agradecer-lhe... ou não... de qualquer forma vou tentar descobrir o email dela para que o possam fazer...

O principal a reter é de que o fim do Universo, ou o Big Crunch, não são coisas a temer, primeiro porque ainda deve demorar tempo suficiente para que já não assistamos a tal e em segundo porque pode muito bem ser uma tábua de salvação para futuras gerações de humanos, ou robots ou protozoários assassinos ou o que quer que ande a destruir a Terra nessa altura.

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